RayBan Meta: Uma nova forma de ver sem mudar a sua aparência

Algumas invenções mudam a forma como vivemos. Outras mudam a forma como vemos. Raramente conseguem fazer as duas coisas sem nos pedir que mudemos quem somos. O RayBan Meta é uma dessas coisas raras.

À primeira vista, nada parece diferente. As molduras são familiares. Limpas. Icónicas. O tipo de óculos de sol que parecem de verão, mesmo num dia nublado. Mas depois coloca-os e algo muda. Não na sua aparência. Na forma como o mundo começa a reagir a si. Na forma como tu começas a reagir a ele.

O RayBan Meta não é ruidoso. Não pisca, zumbe ou se ilumina para provar que é inteligente. Ele ouve. Capta. Lembra-se. Permite-lhe falar sem tocar num ecrã. Permite-lhe tirar uma fotografia com os seus próprios olhos, e não através de uma lente mantida à distância de um braço. Mantém-no ligado sem o afastar.

Há uma câmara, sim. E altifalantes que mal se vêem. Mas, acima de tudo, há uma intenção. Um desejo de misturar utilidade com elegância. Para o deixar viver o momento e guardá-lo também.

Não se trata de tecnologia a tentar impressioná-lo. É um design que o respeita. Compreende que não quer usar um dispositivo. Quer usar algo que pertence ao seu rosto, não a um laboratório.

Na Ivanzo, não perseguimos produtos. Procuramos a presença. De coisas que convidam a entrar em vez de se venderem a si próprias em voz alta. O RayBan Meta faz exatamente isso. Parece que sempre esteve destinado a existir. Como se o futuro tivesse finalmente decidido ser calmo e gracioso.

Não é necessário compreender o seu funcionamento. Só precisas de ver o que ele vê. Ouvir o que ele te deixa ouvir. E viver sem interrupções.

RayBan Meta não se trata de parecer diferente. Trata-se de ver de forma diferente.

E isso muda tudo.