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Ray-Ban Meta: Quando os óculos não são apenas um acessório, mas um segundo cérebro
Há dois tipos de pessoas: as que compram óculos para ficarem bonitas e as que compram Ray-Ban Meta para ver melhor... não em termos de prescrição, mas em termos de informação. Estes óculos permitem-lhe captar momentos, procurar respostas, traduzir línguas estrangeiras e tocar música - tudo isto sem tocar no seu bolso.
Design clássico, inteligência fresca
Não se trata de um aparelho tecnológico com um aspeto futurista que faz com que as pessoas perguntem: "Mas que raio é isso na tua cara?" Muito pelo contrário - têm um aspeto completamente normal. O lendário formato Ray-Ban Wayfarer ou Headliner, mas com capacidades que, há alguns anos, teriam exigido uma equipa de seis pessoas com uma câmara, um microfone e um computador portátil.
IA que se mantém próxima e escuta
O Ray-Ban Meta vem com IA de voz incorporada. Não precisa de olhar para um ecrã - basta dizer o que precisa.
- "Ei Meta, grava um vídeo."
- "Toca qualquer coisa calma."
- "Como é que eu digo 'Onde é a farmácia' em húngaro?"
E ele responde. De forma silenciosa, inteligente e discreta. Não como aquele vizinho que nos corrige mesmo quando não perguntámos.
Uma câmara que capta a sua perspetiva exacta
A câmara de 5MP não é só para mostrar. Capta o que vê - quer esteja a atravessar a rua, sentado num café ou a cozinhar os seus primeiros ovos num apartamento novo. O vídeo é suave, estabilizado e tem aquela vibração autêntica na primeira pessoa que nenhum pau de selfie consegue replicar (que, já agora, já não devia existir na sua vida).
Som que não interrompe
Os altifalantes direcionais foram concebidos para tu para ouvir - e não toda a gente à sua volta. Perfeito se quiser ouvir um podcast de geopolítica sem o partilhar com todo o autocarro. E sim, pode atender chamadas através dos óculos sem parecer que está a falar sozinho. Ou pelo menos um pouco menos.
Então, a quem é que isto se destina realmente?
Qualquer pessoa que:
- não quer estar colado ao telemóvel, mas quer ter acesso a tudo,
- gosta de captar a vida sem se transformar num operador de câmara a tempo inteiro,
- gosta de experimentar coisas novas sem parecer um protótipo ambulante do CES.
E quanto à privacidade?
A Meta também pensou nisso - luzes de gravação, manuseamento seguro de conteúdos e controlo manual total. Não o está a ouvir secretamente e não vai tirar uma fotografia estranha a não ser que lho diga. Pelo menos, não de propósito.
O Ray-Ban Meta não é uma revolução no que se ver - é uma revolução na forma como se captura, processoe utilização o que está à tua volta. É o futuro, embrulhado numa armação que já conhece. E depois de os experimentar, voltar aos óculos de sol normais não será tão fácil.
Talvez não imagine falar com os seus óculos agora. Mas daqui a alguns anos, não vai perceber como é que viveu sem eles.